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11/04/2025

Terapia Ocupacional e o Atendimento a Pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Equipe bloomy

Por dra Michele Rodrigues, neuropsicopedagoga

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Como uma das áreas da saúde, a Terapia Ocupacional (TO) pretende promover a autonomia, a independência e a qualidade de vida de indivíduos com diferentes condições, incluindo aqueles com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Nesse contexto, a TO pode auxiliar pessoas com TEA a desenvolver habilidades que facilitam sua participação em atividades cotidianas, sociais e educacionais.

Para tanto, o terapeuta ocupacional atua de forma individualizada, considerando as necessidades, potencialidades e interesses de cada pessoa com TEA. O foco principal é promover a funcionalidade e a inclusão em diferentes ambientes, como a casa, a escola e a comunidade. Para isso, são utilizadas estratégias e ferramentas que ajudam no desenvolvimento de habilidades motoras, sensoriais, cognitivas e sociais.

Um dos aspectos mais relevantes da Terapia Ocupacional no atendimento ao TEA é a abordagem sensorial. Muitas pessoas com TEA apresentam dificuldades no processamento sensorial, como hipersensibilidade a sons, texturas ou luzes, ou, por outro lado, buscam estímulos sensoriais de forma intensa. O terapeuta ocupacional trabalha para regular essas respostas sensoriais, criando um ambiente mais confortável e funcional para o indivíduo.

Estratégias Utilizadas na Terapia Ocupacional para TEA

Dentro da TO, existe uma variedade de estratégias para atender às necessidades específicas de pessoas com TEA. Entre as abordagens mais comuns estão a Integração Sensorial, o Desenvolvimento de Habilidades Motoras, a Comunicação e Interação Social, a criação de Rotinas Estruturadas e o uso de Tecnologia Assistiva. Elas são fundamentais para promover o desenvolvimento global e a inclusão de indivíduos com TEA em diferentes contextos de vida.

  • Integração Sensorial: Técnicas que ajudam a regular as respostas sensoriais, como o uso de brinquedos terapêuticos, atividades com texturas e exercícios de equilíbrio.
  • Desenvolvimento de Habilidades Motoras: Atividades que promovem a coordenação motora fina e grossa, como pintura, montagem de quebra-cabeças e jogos físicos.
  • Comunicação e Interação Social: Uso de recursos visuais, como pictogramas e histórias sociais, para facilitar a comunicação e a compreensão de situações cotidianas.
  • Rotinas Estruturadas: Criação de agendas visuais e sequências de atividades que proporcionam previsibilidade e segurança, reduzindo a ansiedade.
  • Tecnologia Assistiva: Incorporação de ferramentas digitais, para estimular o aprendizado e a participação em atividades de forma lúdica e engajadora.

O Papel da Família e da Comunidade

Assim, a TO também envolve a orientação e o suporte às famílias e cuidadores. É essencial que os pais e responsáveis compreendam as necessidades da pessoa com TEA e saibam como estimular seu desenvolvimento no dia a dia (Phelps et al., 2009). A bloomy, por exemplo, pode ser utilizada em casa, fortalecendo o vínculo familiar e proporcionando momentos de aprendizado e diversão.

Além disso, a inclusão da pessoa com TEA na comunidade é um dos objetivos da TO Isso inclui a adaptação de espaços públicos, a promoção de atividades coletivas e a conscientização da sociedade sobre as particularidades do TEA (Law et al., 2007).

Através de intervenções personalizadas e o uso de ferramentas inovadoras, como a bloomy, é possível promover a autonomia, a inclusão e a qualidade de vida desses indivíduos. A combinação entre o trabalho do terapeuta ocupacional, o engajamento da família e o apoio da comunidade cria um ambiente propício para que pessoas com TEA possam alcançar seu potencial máximo.

Para conhecer mais sobre a bloomy e como ela pode auxiliar no processo terapêutico, acesse: https://www.bebloomy.com.br.

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